segunda-feira, 7 de junho de 2010

O que tem a ver Segurança Pública, Comunicação, Copa do Mundo e Olimpíadas?

Suzielen Caldas
A violência e a criminalidade figuram entre os principais problemas enfrentados
pela sociedade brasileira e, num momento em que o Brasil se prepara para
sediar dois grandes eventos esportivos internacionais – Copa do Mundo de
2014 e Olimpíadas de 2016 –, o tema Segurança Pública torna-se um desafio
ainda maior para o Estado. Os resultados dessa realidade brasileira
reverberam mundo afora, principalmente por ser o Rio de Janeiro – cidade
mundialmente conhecida e foco de grandes ocorrências criminais – uma das
cidades-sede da Copa do Mundo e a primeira cidade sul-americana a sediar as
Olimpíadas.
Os efeitos dessa grave questão social, geradora de uma série de transtornos,
nem sempre recebem tratamento adequado por parte da mídia, seja pela
tendência sensacionalista de alguns setores da imprensa ou pela falta de
conhecimento específico do tema Segurança Pública. Equivocadamente, essa
conjuntura colabora para amplificar situações negativas e reduzir condições
positivas. E quando algum fato sério acontece, o que não é incomum, é
possível perceber, a partir da cobertura jornalística, o aumento da sensação de
insegurança na sociedade e a repercussão negativa da imagem do Brasil no
exterior.
A cada ocorrência, organizações nacionais e internacionais, com vínculos
diretos ou indiretos ao tema, cobram do Poder Público providências para
otimizar a diminuição da criminalidade e da violência, que têm comprometido o
futuro de milhares de pessoas, entre elas muitos jovens de comunidades
carentes. E mesmo que haja políticas e investimentos para melhorar as
condições de enfrentamento ao crime, muitas ações do Poder Público são
percebidas pela sociedade, a partir do noticiário, como insuficientes e
ineficientes no combate ao crime e sua proliferação.
Quase sempre cercada por uma aura de desconfiança por parte da mídia, a
Segurança Pública não pode depender exclusivamente da imprensa para se
comunicar com a sociedade. Em eventos com características de uma Copa do
Mundo ou Olimpíadas, por exemplo, certamente a Segurança Pública precisará
de muita agilidade e diversidade de canais para estabelecer uma comunicação
eficiente com a imprensa e a sociedade.
A violência e a criminalidade figuram entre os principais problemas enfrentados
pela sociedade brasileira e, num momento em que o Brasil se prepara para
sediar dois grandes eventos esportivos internacionais – Copa do Mundo de
2014 e Olimpíadas de 2016 –, o tema Segurança Pública torna-se um desafio
ainda maior para o Estado. Os resultados dessa realidade brasileira
reverberam mundo afora, principalmente por ser o Rio de Janeiro – cidade
mundialmente conhecida e foco de grandes ocorrências criminais – uma das
cidades-sede da Copa do Mundo e a primeira cidade sul-americana a sediar as
Olimpíadas.
Os efeitos dessa grave questão social, geradora de uma série de transtornos,
nem sempre recebem tratamento adequado por parte da mídia, seja pela
tendência sensacionalista de alguns setores da imprensa ou pela falta de
conhecimento específico do tema Segurança Pública. Equivocadamente, essa
conjuntura colabora para amplificar situações negativas e reduzir condições
positivas. E quando algum fato sério acontece, o que não é incomum, é
possível perceber, a partir da cobertura jornalística, o aumento da sensação de
insegurança na sociedade e a repercussão negativa da imagem do Brasil no
exterior.
A cada ocorrência, organizações nacionais e internacionais, com vínculos
diretos ou indiretos ao tema, cobram do Poder Público providências para
otimizar a diminuição da criminalidade e da violência, que têm comprometido o
futuro de milhares de pessoas, entre elas muitos jovens de comunidades
carentes. E mesmo que haja políticas e investimentos para melhorar as
condições de enfrentamento ao crime, muitas ações do Poder Público são
percebidas pela sociedade, a partir do noticiário, como insuficientes e
ineficientes no combate ao crime e sua proliferação.
Quase sempre cercada por uma aura de desconfiança por parte da mídia, a
Segurança Pública não pode depender exclusivamente da imprensa para se
comunicar com a sociedade. Em eventos com características de uma Copa do
Mundo ou Olimpíadas, por exemplo, certamente a Segurança Pública precisará
de muita agilidade e diversidade de canais para estabelecer uma comunicação
eficiente com a imprensa e a sociedade.
A comunicação bem dirigida é um instrumento eficaz pelo qual o Poder Público
pode suplantar distorções de imagem originadas na cobertura jornalística e
avançar para que mídia e sociedade sejam parceiras no desenvolvimento e na
sustentação dos projetos de Segurança Pública destinados à Copa do Mundo
de 2014 e às Olimpíadas de 2016.
(Por Marcelo de Paiva)

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